terça-feira, 30 de setembro de 2014

Emancipação dos países asiáticos

China

Partido comunista

O Partido Comunista da China (chinês: 中国ad共产党) é o partido que governa a China desde 1949. O partido foi fundado em julho de 1921 em Shanghai. O P.C. da China passou por momentos de dificuldades. Seus primeiros passos foram orientados pelo Komintern (Internacional Comunista sediada em Moscou que orientava os Partidos Comunistas do mundo inteiro).
No final da Segunda Guerra Mundial o P.C. da China derrotou o KMT. Mao Zedong implantou a sua interpretação ortodoxa do marxismo-leninismo, durante as quase 3 décadas em que esteve no poder. Empreendeu a chamada "Revolução Cultural", com que tentou laicizar todo o estado e população chinesa.
Hoje o Partido Comunista da China é composto de mais de 82 milhões de militantes, e também é o maior partido político do mundo.
fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Partido_Comunista_da_China

Revolução chinesa


A Revolução Chinesa pode ser dividida em dois períodos: o movimento nacionalista que derrubou a dinastia Manchu, em 1911, proclamando a República (conhecida por Revolução Nacionalista ou Revolução de Xinhai), uma revolução chefiada por Sun Yat-sen, fundador do Kuomintang e primeiro presidente das Províncias Unidas da China; e a Revolução Comunista de outubro de 1949 concluída após a Guerra Civil Chinesa, onde os comunistas tomam o poder e proclamam a República Popular da China, com Mao Tse-tung como líder supremo. Com o início da Era Mao Tse-tung, a China passa por uma série de reformas como, por exemplo, coletivização das terras, controle estatal da economia e nacionalização de empresas estrangeiras.

fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Revolu%C3%A7%C3%A3o_Chinesa 

Revolução Cultural

A Grande Revolução Cultural Proletária (conhecida como Revolução Cultural Chinesa) foi uma profunda campanha político-ideológica levada a cabo a partir de 1966 na República Popular da China, pelo então líder do Partido Comunista Chinês, Mao Tsé-tung, cujo objetivo era neutralizar a crescente oposição que lhe faziam alguns setores menos radicais do partido, em decorrência do fracasso do plano econômico Grande Salto Adiante (1958-1960), cujos efeitos acarretaram a morte de milhões de pessoas devido à fome generalizada, fato conhecido como a fome de 1958-1961 na China.

A campanha foi acompanhada por vários episódios de violência, principalmente instigada pela Guarda Vermelha, grupos de jovens, quase adolescentes, oriundos dos mais diversos setores (militares, camponeses, estudantes, elementos do partido, governo etc) que, organizados nos chamados comitês revolucionários, atacavam todos aqueles suspeitos de deslealdade política ao regime e à figura e ao pensamento de Mao, a fim de consolidar (ou restabelecer) o poder do líder onde fosse necessário.

Os alvos da Revolução eram membros do partido mais alinhados com o Ocidente ou com a União Soviética, funcionários burocratas, e, sobretudo, intelectuais (anti-intelectualismo). Como na intelectualidade se encontravam alguns dos potenciais inimigos da revolução, o ensino superior foi praticamente desativado no país.

fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Revolu%C3%A7%C3%A3o_Cultural_Chinesa

 

Emancipação dos países africanos

Argelia

A história da Argélia tem lugar na fértil planície costeira do Norte da África, que é muitas vezes chamada de Magrebe (ou Magreb). O Norte da África serviu como uma região de trânsito para pessoas que se deslocavam à Europa ou Oriente Médio, assim, os habitantes da região não foram influenciados por populações de outras áreas. Fora desta mistura desenvolveu-se o povo berbere, cuja língua e cultura, embora empurradas de áreas costeiras por conquistas e colonizações cartaginesas, romanas e bizantinas, dominou a maior parte das terras, até a expansão do Islã e da vinda dos árabes. As forças mais importantes na história do país têm sido a expansão do islamismo, arabização, e a colonização otomana e francesa, e sua independência.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_da_Arg%C3%A9lia

África do Sul

O final da Segunda Guerra Mundial criou um clima amplamente favorável a democracia e aemancipação dos países que ainda estavam sob o jugo colonial de nações estrangeiras. A vitória noconfronto com os nazistas liderada pelos Estados Unidos, Inglaterra e França trazia no seu bojo o claroconstrangimento das nações européias. Esses países da Europa, que proclamavam em alto e bom tom oseu ideário liberal e democrático, ainda se valiam do domínio sobre territórios africanos e asiáticos paraaumentar suas riquezas e fortalecer suas economias.Isso aumentava ainda mais as dificuldades internas dos países africanos em busca de emancipação eestabilidade política e econômica. Até mesmo em países que teoricamente estavam mais preparadospara realizar a transição da posição de colônias para a de países livres, como eram os casos do Quênia eda Nigéria (ex-colônias britânicas) ocorreram muitos problemas.O Quênia, país pobre situado na África Oriental, caracterizado por um território sem água, em que asterras são estéreis, tinha enormes problemas em setores básicos como a produção e a distribuição dealimentos. Suas poucas áreas propícias ao desenvolvimento de culturas agrícolas situam-se na regiãosul do país, na proximidade do Oceano Índico.Se não bastasse essa penúria, o Quênia também sofria com os conflitos internos causados por algumasde suas tribos, como foi o caso da Rebelião Mau Mau (1952). Esse imbróglio foi causado pelosmembros da tribo Kikuyu, que se organizou numa organização terrorista que atuava secretamente elutava contra os colonizadores brancos que viviam em seu país, causando grande terror entre osmembros dessa comunidade. Esse foco de rebelião foi sufocado apenas com a conquista daindependência do país, em 1958.A libertação da dominação colonial inglesa permitiu que chegasse ao poder o presidente JomoKenyatta, de origem Kikuyu. Kenyatta havia sido preso em 1953, onde permaneceu durante sete anos,sob a acusação de ser lider da revolta dos Mau Mau. Durante seu período de reclusão o presidente darecém libertada nação estudou o socialismo e criou uma versão própria dessa corrente política,adaptada a realidade africana.


Fonte: http://pt.scribd.com/doc/50967266/A-emancipacao-da-Africa-Negra

Congo-Belga



O Congo Belga (em francês: Congo Belge, Dutch: Belgisch-Kongo) foi o nome do território administrado pelo Reino da Bélgica na África a partir de 15 de Novembro de 1908, quando o Estado Livre do Congo deixa de ser uma possessão pessoal de Leopoldo II da Bélgica,  à qual o soberano renuncia formalmente, sob forte pressão internacional provocada pelo seu duro regime de governo. O Congo foi então anexado como colônia da Bélgica, passando a ser conhecido como Congo Belga. O Congo Belga existiu até a independência do Congo em 30 de Junho de 1960 sob o nome de República Democrática do Congo.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Congo_Belga

 

Fonte: https://www.google.com.br/search?q=emancipa%C3%A7%C3%A3o+dos+paises+africanos&client=ubuntu&channel=fs&biw=1600&bih=694&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ei=2twqVJOSGYK1sQSmuoCYCQ&ved=0CAYQ_AUoAQ#facrc=_&imgdii=_&imgrc=8vAiv-gxm-uilM%253A%3B3tHjuCSIoVK5sM%3Bhttp%253A%252F%252F4.bp.blogspot.com%252F-5WmtUlnwjtc%252FUWjyfS5bf8I%252FAAAAAAAACUI%252FLIwin98LsX4%252Fs1600%252F3913posters18_small.jpg%3Bhttp%253A%252F%252Feq-br.blogspot.com%252F2013%252F04%252Fherois-da-independencia-africana.html%3B413%3B413

Antes da Descolonização da África e da Ásia

Descolonização da África

O continente africano foi colônia de potências europeias até a segunda metade do século XX. Sua independência se deu pela ocorrência da Segunda Guerra Mundial, que aconteceu na Europa entre 1939 e 1945. Um acontecimento que envolveu muitos países, dentre eles nações europeias que detinham territórios de exploração no continente africano.
Após o conflito, a Europa ficou bastante debilitada no âmbito político e econômico. O enfraquecimento das nações fez ressurgir movimentos de luta pela independência em todas as colônias africanas. No decorrer da década de 1960, os protestos se multiplicaram e muitos países europeus concederam pacificamente independência às colônias. Porém, a independência de alguns territórios se efetivou depois de prolongados confrontos entre nativos e colonizadores.
As antigas colônias se transformaram em países autônomos, no entanto, a partilha do território foi realizada pelas nações europeias, que não consideraram as divergências étnicas existentes antes da colonização. Desse modo, os territórios estipulados pelos colonizadores separaram povos de mesma característica histórico-cultural e agruparam etnias rivais.
Tal iniciativa produziu instabilidade política, que resultou em diversos conflitos entre grupo étnicos rivais. Diante dessa situação, as minorias continuaram sendo reprimidas por grupos majoritários, assim como acontecia no período colonial.
O continente está atualmente fragmentado em 53 países independentes. A incidência de conflitos tribais e o neocolonialismo dificultam a instabilidade política e econômica da região.
 Fontes: https://www.google.com.br/search?q=Antes+da+Descoloniza%C3%A7%C3%A3o+da+%C3%80frica&client=ubuntu&hs=FMh&channel=fs&biw=1600&bih=694&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ei=z9gqVMPzIu-LsQSfroDgBQ&ved=0CAcQ_AUoAg#facrc=_&imgdii=_&imgrc=jmAPuB62qO02gM%253A%3BULhuDLJnf73ybhttp://www.brasilescola.com/geografia/descolonizacao-africa.htmM%3Bhttp%253A%252F%252F1.bp.blogspot.com%252F-oZHTUzwNgSg%252FToJ6Yw4fBHI%252FAAAAAAAAAPY%252FtBk6L8kHBbw%252Fs400%252Fdescoloniza%252525C3%252525A7%252525C3%252525A3o%252B6.jpg%3Bhttp%253A%252F%252Fproftania-historia-historiar.blogspot.com%252F2011%252F10%252Fresumo-descolonizacao-da-africa-e-da.html%3B320%3B199
http://www.brasilescola.com/geografia/descolonizacao-africa.htm

 

Descolonização da Ásia

 

Para estruturar as colônias europeias no mundo foram necessários mais de quatro séculos, contando a partir do período das feitorias até a segunda metade do século XX.
A independência do continente asiático se deu por duas causas: o enfraquecimento das nações europeias após a Segunda Guerra Mundial e a eclosão de movimentos de luta pela independência.

O processo de descolonização asiático contou com o apoio norte-americano e soviético. Isso é explicado pelo fato de que naquele momento desenrolava-se a Guerra Fria. Desse modo, ambos desejavam expandir suas áreas de influência do capitalismo e do socialismo, respectivamente, isso nos países que iriam emergir com a independência.

A descolonização asiática sucedeu quase que simultaneamente com a Segunda Guerra Mundial. Muitas colônias se tornaram independentes entre 1945 e 1950, das quais podemos citar: Índia, Paquistão, Sri Lanka, Filipinas, Indonésia, Vietnã, Laos. A China promoveu a revolução socialista, em consequência disso pôs fim na dominação inglesa, alemã e japonesa em seu território. Em 1945, a Coreia deixou de se submeter aos domínios japoneses. Essa ex-colônia japonesa se dividiu em 1948, formando Para estruturar as colônias europeias no mundo foram necessários mais de quatro séculos, contando a partir do período das feitorias até a segunda metade do século XX.

A independência do continente asiático se deu por duas causas: o enfraquecimento das nações europeias após a Segunda Guerra Mundial e a eclosão de movimentos de luta pela independência.

O processo de descolonização asiático contou com o apoio norte-americano e soviético. Isso é explicado pelo fato de que naquele momento desenrolava-se a Guerra Fria. Desse modo, ambos desejavam expandir suas áreas de influência do capitalismo e do socialismo, respectivamente, isso nos países que iriam emergir com a independência.

A descolonização asiática sucedeu quase que simultaneamente com a Segunda Guerra Mundial. Muitas colônias se tornaram independentes entre 1945 e 1950, das quais podemos citar: Índia, Paquistão, Sri Lanka, Filipinas, Indonésia, Vietnã, Laos. A China promoveu a revolução socialista, em consequência disso pôs fim na dominação inglesa, alemã e japonesa em seu território. Em 1945, a Coreia deixou de se submeter aos domínios japoneses. Essa ex-colônia japonesa se dividiu em 1948, formando dois países: Coreia do Norte e Coreia do Sul.

O Camboja tornou-se independente da França em 1953. A Malásia e Cingapura conseguiram se libertar da colonização inglesa entre os anos de 1957 e 1965.

As colônias onde hoje se encontra o Oriente Médio se submeteram aos domínios europeus por muito tempo. Países como Líbano e Síria tiveram suas independências oficializadas em 1943 e 1946, respectivamente.

O restante dos países que integram o Oriente Médio obteve a independência somente após a Segunda Guerra Mundial. Com exceção do Irã, que teoricamente nunca foi colônia de nenhuma metrópole europeia.

Em razão de muitos anos de intensa exploração por parte das metrópoles europeias, as colônias se tornaram independentes, no entanto herdaram muitos problemas de caráter socioeconômico, os quais são percebidos até os dias atuais.dois países: Coreia do Norte e Coreia do Sul.

O Camboja tornou-se independente da França em 1953. A Malásia e Cingapura conseguiram se libertar da colonização inglesa entre os anos de 1957 e 1965.

As colônias onde hoje se encontra o Oriente Médio se submeteram aos domínios europeus por muito tempo. Países como Líbano e Síria tiveram suas independências oficializadas em 1943 e 1946, respectivamente.

O restante dos países que integram o Oriente Médio obteve a independência somente após a Segunda Guerra Mundial. Com exceção do Irã, que teoricamente nunca foi colônia de nenhuma metrópole europeia.

Em razão de muitos anos de intensa exploração por parte das metrópoles europeias, as colônias se tornaram independentes, no entanto herdaram muitos problemas de caráter socioeconômico, os quais são percebidos até os dias atuais.

Nem mesmo a Muralha da China evitou que o país fosse invadido e explorado pelos europeus
Fonte: http://www.brasilescola.com/geografia/a-descolonizacao-asia.htm

terça-feira, 23 de setembro de 2014

Questões

Questões

 1) O que a historia da África compreende ?

a) A História da África compreende o envolvimento do homem.

b)  A História da África compreende a revolta do pais.

c) A História da África compreende, tradicionalmente, o período desde o aparecimento do homem até a fundação da União Africana.

d) A História da África compreende as leis .

2) O que é o norte da África?

a)  O Norte da África é uma industria.

b)  O Norte da África é um movimento.

c) O Norte da África é uma serra.

d) O Norte da África é a região mais antiga do planeta Terra.

3) O que aconteceu no  o fato de a civilização egípcia?

a) O fato de a civilização egípcia florescer e se inter-relacionar com as demais áreas culturais do mundo

b) O fato de a civilização egípcia foi orientar o povo.

c) O fato de a civilização egípcia foi um dia seguir a África

d) O fato de a civilização egípcia foi criar suas leis


4) Em quem as colónias pertenciam? 

a) As colônias que pertenciam a Rússia 

b) As colônias que pertenciam à Fenícia, Cartago

c) As colônias que pertenciam Brasil

d) As colônias que pertenciam Veneza

5) Qual século teve início o fato de que os exploradores vindos da Europa

a) VI

b) XII

c) XV

d) XX


6) Aonde conquistaram? 

a) tivessem conquistado o litoral do amazonas

b) tivessem conquistado o litoral do Alemanha

c) tivessem conquistado o litoral do África

d) tivessem conquistado o litoral do Oeste da África.



7) Quis foram as áreas de expansão do Islã?

a) As áreas de expansão do Islã foram o Sudão, o Saara e o litoral leste,

b) As áreas de expansão do Islã foram o Sudão, matracara. sul

c) As áreas de expansão do Islã foram o Arrelia

d)  As áreas de expansão do Islã foram o Brasil, africa


8) Pelo oque foi acarretado?

a) Foi acarretado pelo pais

b) Foi acarretado pelas pessoas

c) Foi acarretado pelo regime colonialista

d)  Foi acarretado pelo mundo



9) Há milhares de séculos, com que se desenvolveu?

a)  fixaram e o Império Bizantino

b) fixaram o mundo

c) fixaram a vida

d) fixaram imperio Brasileiro



10) As colónias proclamaram o que? 

a) sua liberdade

b) sua independência

c) suas vidas

d) suas armas


Gabarito


1) C

2) D

3) A

4) B

5) D

6) D

7) A

8) C

9) A

10) B













 
 



Crise da EBOLA na África - Imagens

 

Fonte: https://www.google.com.br/search?q=crise+da+EBOLA+na+%C3%81frica+imagens&client=ubuntu&channel=fs&biw=1600&bih=744&noj=1&tbm=isch&source=lnms&sa=X&ei=gqAhVK7GAriRsQSFn4GAAw&ved=0CAoQ_AUoAw&dpr=1#facrc=_&imgdii=_&imgrc=EnTKvSOaIJzazM%253A%3BrcBPuoA5zNWvlM%3Bhttp%253A%252F%252Fi0.statig.com.br%252Fbancodeimagens%252F0w%252Fxb%252Fnh%252F0wxbnh5khxqxu8xcfrcho5t3s.jpg%3Bhttp%253A%252F%252Fsaude.ig.com.br%252F2014-08-14%252Fnumero-de-mortos-do-ebola-subestima-gravidade-do-surto-diz-oms.html%3B652%3B408

Crise da EBOLA na África

Ebola gera confinamento em país da África

Serra Leoa ordena que a população fique quatro dias sem sair de casa, na tentativa de evitar a propagação do vírus

O Dia
Serra Leoa - Para tentar conter a epidemia sem precedentes do vírus ebola, o governo de Serra Leoa determinará um período de quatro dias de confinamento no país, entre 18 e 21 de setembro. A população será obrigada a permanecer dentro de casa para impedir que e doença se espalhe, no intuito de auxiliar os profissionais de saúde a identificar os casos nos estágios iniciais, segundo informou Ibrahim Ben Kargbo, assessor da presidência para a força-tarefa contra o vírus. O ebola já causou 2.097 mortes na África Ocidental, de acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU).
“A abordagem agressiva é necessária para lidar com a propagação do ebola”, afirmou Ibrahim às agências de notícias.





O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, informou que a entidade planeja deter a epidemia do vírus mortal num prazo de seis a nove meses. “As próximas semanas serão decisivas para intensificar os esforços no combate desta que é a maior epidemia mundial do vírus”, disse o secretário.
Ben fez um apelo para que os países da organização internacional forneçam os 600 milhões de dólares necessários para o apoio aos países mais afetados pela epidemia. “Precisamos de contribuições em pessoal, material e financiamento dos governos e do setor privado”, afirmou, antes de anunciar um centro de crise para cuidar das questões relativas ao ebola. A ONU está preocupada com a propagação da doença além das fronteiras africanas.
Em busca de soluções para o tratamento dos milhares de infectados, a Organização Mundial da Saúde (OMS) recomendou a adoção de tratamentos com o sangue de pessoas curadas. Estudos mostram que os anticorpos produzidos, que já fizeram efeito em sobreviventes, podem ser transferidos pelo sangue para um paciente, ajudando o sistema imunológico.
Fonte: http://odia.ig.com.br/noticia/mundoeciencia/2014-09-07/ebola-gera-confinamento-em-pais-da-africa.html

terça-feira, 16 de setembro de 2014

África Antes e Depois - Imagens




 
Fonte: https://www.google.com.br/search?q=Africa+antes+e+depois&client=ubuntu&hs=60H&channel=fs&biw=1600&bih=744&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ei=7WMYVL2dLoGLyASY5IFY&ved=0CAYQ_AUoAQ#facrc=_&imgdii=_&imgrc=41efRp6xtWFWwM%253A%3B8uZZBNYLxrG6WM%3Bhttp%253A%252F%252Fissoinspira.com.br%252Fwp-content%252Fuploads%252F2014%252F02%252Fdesigualdade_olimpiadas_copa_3.jpg%3Bhttp%253A%252F%252Fissoinspira.com.br%252Folimpiadas-de-inverno-2014-em-sochi-business-ou-esporte%252F%3B600%3B397

A história da África

A história contemporânea da África do Sul pode ser dividida em duas fases: Antes e depois de Nelson Mandela. O antes se refere ao tempo em que o país, ao tolerar o regime de segregação racial conhecido como apartheid - ao longo de quase quatro décadas - foi considerado pela Comunidade Internacional um Estado fora da lei. O depois, inicia em 1990 quando Mandela, após passar 27 anos na prisão (por sua oposição a este nefasto regime) é livre e confunde o mundo ao buscar a reconciliação entre as ‘raças’ polarizadas da África do Sul, defendendo os princípios de construção da nação e de governança cooperativa.
 

De fato, sem nenhum receio de ser mal entendido, ouso dizer que Mandela, como resultado de sua capacidade de dirigir a África do Sul durante o período de seu renascimento, foi reconhecido como um negociador internacional benevolente e pacificador por excelência. O resultado é que conseguiu o que parecia impossível: mudou as mentes de milhões de pessoas. Não apenas na África, mas em todo o mundo.
 

Assim, Mandela escreveu seu nome na história recente da humanidade com a simplicidade dos grandes homens, redundando na recuperação do prestígio da África do Sul como grande potência do continente africano.
 

Mas agora surgem perguntas sobre o futuro da África do Sul sem  Nelson Mandela. Como a nação vai se comportar? Surgirão novas lideranças no país? Há risco para instabilidade política? A intolerância racial pode voltar à tona?
 

Para tentar achar respostas, conversei com vários sul-africanos durante minha última visita a Johanesburgo. A maioria da população já parecia conformada com a perda do “Madiba” - como é carinhosamente chamado por seus seguidores-, mas o que se percebe é o profundo sentimento de orfandade, embora ele tenha saído oficialmente da vida pública há 14 anos.
 

Na tentativa de entender os rumos da África do Sul no período pós Mandela é imperativo atentar para a formação étnica do país. Neste sentido, o maior temor com a sua perda pode residir na dissensão entre as duas maiores tribos - os Xhosas e os Zulus. Mandela é Xhosa, mas passou grande parte de sua presidência cultivando boas relações com os Zulus, que ainda se consideram parte de uma grande tradição guerreira.
 

Outra demanda, que também deve estar na lista de preocupações do atual presidente sul africano, Jacob Zuma diz respeito aos conflitos relacionados à apropriação pelo governo das terras improdutivas, a exemplo do que aconteceu no governo de Robert Mugabe, no vizinho Zimbabwe. Alguns agricultores têm se armado e alegam que pretendem lutar para defender aquilo em que acreditam ser deles.
 

É importante observar, entretanto, que a partir de uma perspectiva pragmática, tanto dentro como fora do país, há um medo – para mim exagerado - que a morte de Mandela ataque a alma do país.
 

Mas, além disso - e do possível impacto sobre as eleições gerais do próximo ano - a sua morte provavelmente terá pouco efeito além de acelerar um pouco as tendências sociais e políticas já em andamento. Assim, o domínio político do partido de Mandela, o Congresso Nacional Africano (sigla ANC) deve prevalecer. Não restam dúvidas que simbolicamente Mandela foi o elo que manteve unida a Nação Arco Iris por 19 anos e que certamente ocupa um lugar central na autoimagem do país.
 

O maior exemplo de Mandela, entretanto reside no fato de que tendo sido discriminado pela cor de sua pele, legou à humanidade os maiores exemplos: o amor, a paz e a reconciliação, palavras que para muita gente são difíceis de entender. 

Fonte: http://www.opovo.com.br/app/opovo/especiais/nelsonmandela/2013/12/06/notmandela,3173243/antes-e-depois.shtml

África: Antes e Depois

A ÁFRICA ANTES E DEPOIS DO SÉCULO XV


O continente africano caracterizava-se por ser habitado por povos com características bem diversas em relação ao europeu renascentista. Mas, conforme as relações entre esses povos se intensificaram , a partir do século XV, o que se viu, foi a ganância por poder e riquezas verificadas de ambos os lados.

Enquanto as feitorias atendiam à política mercantilista, como fornecedoras de riquezas como o ouro, o marfim e “gente” (escravos), os reis africanos também passaram a se interessar por mercadorias europeias, principalmente armas de fogo, o que levou à permissão da instalação das feitorias.

A escravidão já era praticada na África, ainda que o número de pessoas escravizadas fosse pequeno e mão de obra voltada para a produção agrícola e trabalhos domésticos. Entre os séculos IX e XV, os reinos de Gana, Mali e Songhai exerceram uma dominação sobre seus vizinhos, o que levou a um aumento no número de homens escravizados.

A partir do século XV, os europeus introduziram uma nova forma de escravidão. Os indivíduos capturados eram depois comprados por mercadores africanos (corretores), que os conduziam para o litoral ocidental e ali os vendiam para os líderes dos reinos da região, que por sua vez os vendiam para os europeus. Agora esses indivíduos escravizados tornavam-se mera mercadoria. Os corretores de escravos e outras mercadorias, para negociarem com os líderes dos povos do interior, ofereciam mercadorias europeias.

Os grandes mercadores europeus se instalavam no continente mediante um contrato com os reis europeus, recebendo o direito de exploração exclusiva de determinada região. Em troca deveriam garantir o controle militar e comercial dessa região. Estes obtinham lucros fabulosos na venda ou troca de mercadorias europeias por escravos e outras mercadorias.

Na costa ocidental africana, onde estavam instaladas as mais importantes feitorias, os reis passaram a lutar pela hegemonia da região, a partir do século XVI. Nesse período, destacam-se, sucessivamente, a hegemonia do reino de Oyo, a de Daomé e a de Achanti. A luta pela hegemonia dependia das armas de fogo, que só eram obtidas com a troca de escravos e outras mercadorias, fazendo com que esses reinos caíssem num círculo vicioso que os tornava dependentes dos europeus. No entanto, foram eles que entre os africanos se tornaram os maiores beneficiários de todo esse comércio. Em suas cortes, verificavam-se costumes e elementos do mundo europeu, como o uso de vestimentas, joias e móveis adquiridas junto aos traficantes europeus, aumentando o luxo e a ostentação.
Fonte: http://cursohumanitas.blogspot.com.br/2012/05/africa-antes-e-depois-do-seculo-xv.html

terça-feira, 9 de setembro de 2014

Terrorismo Imagens





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Terrorismo Mundial

"Uma doença social percorre a Terra, contaminando as nações com a pestilência da morte. O terror colhe sua safra sinistra em todas as partes do planeta."
Este o início de um dos muitos editoriais de jornais publicados nos últimos tempos sobre o terrorismo no mundo. As nações assistem perplexas ao aumento quase inacreditável desse tipo de violência que com carros-bombas, cartas-bombas e até homens-bombas, dilacera cidadãos e abala governos, em nome de causas religiosas, políticas, econômicas, sociais, étnicas…
O jornalista Luis Carlos Lisboa resumiu desta forma (muito apropriadamente) a sua visão do fenômeno: "Entre os horrores de um final de século apocalíptico, que incluem a corrupção moral generalizada e a indiferença diante da pobreza absoluta, surge da sombra o terrorismo para mostrar ao mundo o lado mais cruel do homem."
O terrorismo é um fenômeno típico do século XX. Crimes e guerras sempre existiram na história conhecida da humanidade, mas os atos terroristas, que em violência podem ser situados entre esses dois, é uma característica do nosso século.
É verdade que em séculos passados houve atentados contra autoridades e órgãos públicos, mas estes quase sempre resultaram da ação deliberada de uma pessoa ou no máximo de um grupo formando um complô, montado exclusivamente com aquele objetivo e que após consumado o atentado se dissolvia.
O terrorismo é diferente. Trata-se de grupos organizados que agem sob uma bandeira qualquer, sempre com o objetivo de destruir. Todos os membros desses grupos estão absolutamente convencidos da nobreza de suas causas e da justeza de suas ações. Na correta análise do jornalista francês Gilles Lapouge, "esses assassinos cegos consideram-se santos, heróis, pessoas sacrificadas, que hoje provocam a desgraça com o objetivo de preparar a felicidade do amanhã."
O termo "terrorismo" apareceu pela primeira vez em 1798, no Suplemento do Dicionário da Academia Francesa. Referia-se ao regime de terror em que a França mergulhou entre setembro de 1793 e julho de 1794. Alguns historiadores denominam também de terrorismo a onda anarquista que grassou na Europa em fins do século XIX."

Terrorismo na America Latina

O presente trabalho logra analisar de que forma o discurso encantador de proteção aos direitos humanos é deturpado e manipulado para vilipendiação desses mesmos Direitos. Demonstrará a política terrorista adotada pelos Estados Unidos da América como forma de combate a atos (por eles classificados) como terroristas. Estabelece como contraponto os regimes militares instaurados no Chile, Brasil e Argentina que, de forma direta ou indireta, guardaram relação estreita com o governo estadunidense. A denuncia da mídia logra evidenciar de que forma a deturpação e apropriação instrumentalizada de informações são artifícios de uso hodierno para camuflar a conquista por espaços do Outro latinoamericano. Analisa ainda como a totalidade europeia e norte-americana oprime a emancipação da América Latina e de que forma o reconhecimento, a memória, a verdade do povo ameríndio é vital para que essas políticas terroristas de “proteção” aos direitos humanos seja afastada, e o vilipendio a esses direitos igualmente combatidos.

Terrorismo No Brasil

O regime militar no Brasil foi instaurado em 1 de abril de 1964 e durou até 15 de março de 1985. De caráter autoritário e nacionalista, teve início com o golpe militar1 que derrubou o governo de João Goulart, o então presidente democraticamente eleito,2 e terminou quando José Sarney assumiu a presidência, dando início ao período conhecido como Nova República.3
Apesar das promessas iniciais de uma intervenção breve, a ditadura militar durou 21 anos. Além disso, o novo governo pôs em prática vários Atos Institucionais, culminando com o AI-5 de 1968, que vigorou até 1978. A Constituição de 1946 foi substituída pela Constituição de 1967 e, ao mesmo tempo, o Congresso Nacional foi dissolvido, liberdades civis foram suprimidas e foi criado um código de processo penal militar que permitia que o Exército brasileiro e a Polícia Militar do Brasil pudessem prender e encarcerar pessoas consideradas suspeitas, além de impossibilitar qualquer revisão judicial.4
O novo regime adotou uma diretriz nacionalista, desenvolvimentista e de oposição ao comunismo. A ditadura atingiu o auge de sua popularidade na década de 1970, com o "milagre brasileiro", no mesmo momento em que o regime censurava todos os meios de comunicação do país e torturava e exilava dissidentes. Na década de 1980, assim como outros regimes militares latino-americanos, a ditadura brasileira entrou em decadência, quando o governo não conseguiu mais estimular a economia, controlar a inflação crônica e os níveis crescentes de concentração de renda e pobreza provenientes de seu projeto econômico,5 o que deu impulso ao movimento pró-democracia. O governo aprovou uma Lei de Anistia para os crimes políticos cometidos pelo e contra o regime, as restrições às liberdades civis foram relaxadas e, então, eleições presidenciais foram realizadas em 1984, com candidatos civis.
O regime militar brasileiro inspirou o modelo de outros regimes militares e ditaduras por toda a América Latina, através da sistematização da "Doutrina de Segurança Nacional", a qual justificava ações militares como forma de proteger o "interesse da segurança nacional" em tempos de crise.6 Desde a aprovação da Constituição de 1988, o Brasil voltou à normalidade institucional. Segundo a Carta, as Forças Armadas voltam ao seu papel institucional: a defesa do Estado, a garantia dos poderes constitucionais e (por iniciativa desses poderes) da lei e da ordem.7