terça-feira, 26 de agosto de 2014

http://miltonbarao.com/wp-content/uploads/2014/07/candidatos.jpgFonte: http://www.oaltoacre.com/wp-content/uploads/2014/06/nenhum-candidato-pode-fazer-propaganda-eleitoral-em-shopping-escola-igreja-estadio-ou-qualquer-predio-publico-o-que-pode-ser-feito-sao-visitas-a-esses-locais-sem-distribuicao-de-material-de-1347993992670_956x499.jpg

Fonte: https://www.google.com.br/search?q=Pre+requisitos+para+se+tornar+candidato+e+se+tornar+eleitor&client=ubuntu&hs=MW2&channel=fs&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ei=ZdD8U-i1KM2cyASO4IKIDA&ved=0CAoQ_AUoAw&biw=1600&bih=776#facrc=_&imgdii=_&imgrc=sfEtGsbXvR3mIM%253A%3BdI5PVvLzC3PDWM%3Bhttp%253A%252F%252Fcgn.uol.com.br%252Fupload%252Fnoticiasmax%252F20120610114001.jpg%3Bhttp%253A%252F%252Fcgn.uol.com.br%252Fnoticia%252F23878%252Fcom-12-pre-candidatos-a-prefeito-comeca-a-corrida-eleitoral%3B800%3B600

Pre requisitos para se tornar candidato e se tornar eleitor 

  • DRAP (Demonstrativo de Regularidade de Atos Partidários) preenchido no Sistema CANDex, impresso e assinado;
  • Cópia da ata da convenção: digitada, assinada e acompanhada da lista de presença dos convencionais com as respectivas assinaturas;
  • Requerimentos de registro dos candidatos, preenchidos no CANDex, impressos e assinados;
  • Mídia devidamente identificada, contendo os dados gravados no Sistema CANDex.

Importante: 
Quem deve assinar o DRAP?
O subscritor do DRAP será:

  • No caso de partido isolado:
    • Presidente do diretório ou comissão provisória ou,
    • Delegado autorizado.
  • No caso de coligação:
    • Representante da coligação ou,
    • os Presidentes dos partidos coligados ou,
    • os delegados indicados pelos partidos coligados ou,
    • a maioria dos membros dos órgãos executivos de direção dos partidos coligados.
       

Eleição 

é todo processo pelo qual um grupo designa um ou mais de um de seus integrantes para ocupar um cargo por meio de votação. Na democracia representativa, é o processo que consiste na escolha de determinados indivíduos para exercerem o poder soberano, concedido pelo povo através do voto, devendo estes, assim, exercerem o papel de representantes da nação. A eleição pode se processar com o voto de toda a comunidade ou de apenas uma parcela da comunidade, os chamados eleitores. O principal fundamento do processo eleitoral é a liberdade democrática, que apenas se verifica com a legitimidade das eleições, a livre expressão do sufrágio e a contenção do abuso de poder. Este tema, que possui matriz constitucional, é tratado no artigo 14, parágrafo 9º da Carta Magna, o qual aduz que é tarefa de todos assegurar a normalidade e a legitimidade das eleições contra a influência do poder econômico ou abuso do poder político.

partidos políticos brasileiros


Nome e sigla do partido2 Número eleitoral2 Data de criação Data de registro definitivo2 Nº de filiados3 Presidente atual2 Espectro político atual e ideologia ao longo da história
Partido Comunista Brasileiro (PCB) 21 25/03/19224 09/03/1996 15 272 Ivan Martins Pinheiro Extrema-esquerda, Socialismo, Comunismo, Marxismo-Leninismo, Khrushchevismo
Partido Trabalhista Nacional (PTN) 19 02/05/19455 02/10/1997 129 294 José Masci de Abreu Centrismo, Trabalhismo, Nacionalismo
Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) 14 15/05/19456 03/11/1981 1 185 070 Benito Gama Centrismo, Nacionalismo, Trabalhismo,
Partido Socialista Brasileiro (PSB) 40 02/04/19477 01/07/1988 582 211 Roberto Amaral Esquerda, Socialismo Democratico,
Partido Comunista do Brasil (PCdoB) 65 25/03/19228 23/07/1988 353 108 José Renato Rabelo Extrema-esquerda, Socialismo de Mercado, Comunismo, Marxismo-Leninismo, Maoísmo, Reformismo,
Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB) 15 04/12/19659 30/06/1981 2 351 936 Michel Temer Centrismo, Democracia, Sincretismo político, Fisiologismo.
Partido Democrático Trabalhista (PDT) 12 17/06/197910 10/11/1981 1 208 123 Carlos Lupi Centro-esquerda, Social-democracia, Humanismo, Trabalhismo, Fisiologismo
Partido dos Trabalhadores (PT) 13 10/02/198011 11/02/1982 1 587 882 Rui Falcão Esquerda, Socialismo democrático, Reformismo, Marxismo, Patrimonialismo
Partido da Mobilização Nacional (PMN) 33 21/04/198412 25/10/1990 210 369 Oscar Noronha Filho Centro-esquerda, Mobilização
Democratas (DEM) 25 24/01/198513 11/09/1986 1 087 613 José Agripino Maia Centro-direita, Conservadorismo liberal, Liberalismo econômico, Neoliberalismo, Democracia Cristã,
Partido Social Cristão (PSC) 20 15/05/198514 29/03/1990 370 559 Victor Nósseis Centro-direita, Conservadorismo

Candidatos mais polémicos do mundo



Dilma Rousseff (PT)

 http://www.aportenews.com.br/wp-content/uploads/2014/07/dilmarousseff.jpg 
fonte: http://www.aportenews.com.br/wp-content/uploads/2014/07/dilmarousseff.jpg

Na terceira entrevista realizada com um candidato à Presidência da República no Jornal Nacional, William Bonner e Patrícia Poeta continuaram agressivos. No Palácio da Alvorada, em Brasília, nesta segunda-feira 18, ambos estavam vestidos de preto na entrevista com Dilma Rousseff (PT), indicando luto pela morte do ex-governador Eduardo Campos, cujo último compromisso eleitoral foi a entrevista da quarta-feira 13. Eles não dirigiram nenhuma pergunta sobre o fato à presidente.
Bonner parecia o mais irritado, mas Patrícia não quis ficar atrás. Ela chegou a apontar, em riste, o dedo para a face próxima de Dilma, insistindo que o governo dela e do ex-presidente Lula não fizeram “nada” na área da saúde.

Aécio Neves (PSDB)

http://www.rogeriocorreia.com.br/wp-content/uploads/2014/05/Ahesim1.jpg 
 Fonte: http://www.rogeriocorreia.com.br/wp-content/uploads/2014/05/Ahesim1.jpg

Aécio Neves da Cunha (Belo Horizonte, 10 de março de 1960) é um economista e político brasileiro, filiado ao Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB). Foi o décimo sétimo governador de Minas Gerais entre 1º de janeiro de 2003 a 31 de março de 2010, sendo senador pelo mesmo estado. Aécio é o candidato de seu partido à presidência do Brasil na eleição de 2014.

Eduardo Campos (PSB)

http://www.lulelisnoticias.com.br/blog/wp-content/uploads/2014/08/Campos.jpg
Fonte: http://www.lulelisnoticias.com.br/blog/wp-content/uploads/2014/08/Campos.jpg

Eduardo Henrique Accioly Campos (Recife, 10 de agosto de 1965Santos, 13 de agosto de 2014)2 foi um economista e político brasileiro, ex-governador de Pernambuco, presidente do Partido Socialista Brasileiro (PSB) e candidato à Presidência da República nas eleições de 2014.
Campos era graduado em Economia pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Aprovado no vestibular desta instituição com 16 anos, concluiu a faculdade aos 20, como aluno laureado e orador da turma.

Luciana Genro (PSOL)

http://zh.rbsdirect.com.br/imagesrc/16602060.jpg?w=640 
 Fonte: http://zh.rbsdirect.com.br/imagesrc/16602060.jpg?w=640

Luciana Genro é conhecida por apoiar movimentos sociais e organizações de trabalhadores e de jovens. Faz parte da corrente Movimento Esquerda Socialista, tendência interna do PSOL.
É filha de Tarso Genro, ex ministro do governo Lula e governador do Rio Grande do Sul desde 2010, e de Sandra Krebs Genro. É neta de Adelmo Simas Genro, membro do antigo PTB e expurgado pela ditadura militar de 1964, e sobrinha do falecido jornalista Adelmo Genro Filho.
Foi casada com Roberto Robaina, ex-dirigente nacional do PT e que está no PSOL juntamente com Luciana. É casada desde 1994 com o jornalista
Eduardo Jorge (PV)

http://s2.glbimg.com/frbujeCkHWvKFgwiFGnGbEkvL7LWmRlverZEtx1VBfxIoz-HdGixxa_8qOZvMp3w/s.glbimg.com/jo/g1/f/original/2012/06/22/ej300x400.jpg 
Fonte: http://s2.glbimg.com/frbujeCkHWvKFgwiFGnGbEkvL7LWmRlverZEtx1VBfxIoz-HdGixxa_8qOZvMp3w/s.glbimg.com/jo/g1/f/original/2012/06/22/ej300x400.jpg

Estudou Medicina na Universidade Federal da Paraíba, em João Pessoa, entre 1968 e 1973. Especializou-se em Medicina Preventiva, na Universidade de São Paulo (USP), entre 1974 e 1975, e em Saúde Pública, também na USP, em 1976.
Militou no movimento estudantil e no PCBR, em João Pessoa, a partir de 1968. Preso e processado por duas vezes - em João Pessoa, entre 1969 e 1970, e em São Paulo, entre 1973 e 1974), com base na Lei de Segurança Nacional. Atuou em movimentos populares na periferia de São Paulo, a partir de 1974, e organizou os primeiros conselhos populares de saúde, em 1978. Trabalhou como médico sanitarista da Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo.

José Maria (PSTU)

http://www.politicalivre.com.br/wp-content/thumbgen_cache/efb80bc4539989d49e0935b77c8cb8ee.jpg
Fonte: http://www.politicalivre.com.br/wp-content/thumbgen_cache/efb80bc4539989d49e0935b77c8cb8ee.jpg

Depois da série de sabatinas com os principais candidatos à Presidência da República, o Jornal Nacional deu seguimento nesta quinta-feira à exibição de entrevistas gravadas com os presidenciáveis que têm menos de 3% nas pesquisas de intenção de voto. Os candidatos Zé Maria (PSTU) e José Maria Eymael (PSDC) tiveram as entrevistas exibidas. A cada um, foram feitas duas perguntas.


terça-feira, 19 de agosto de 2014

Perguntas sobre Liberalismo

1) Como liberalismo surgiu?

R: O Liberalismo surgiu como uma Doutrina que serviu de fundamento ideológico para as revoluções anti-absolutistas que ocorreram na Europa aos longos dos séculos XVII e XVIII e a luta pela independência dos Estados Unidos.

2) O que o liberalismo defendia? 

R: O Liberalismo defendia: a mais ampla liberdade individual, a independência entre os poderes executivo, legislativo e judiciário, a livre iniciativa e a concorrência como princípios básicos.

3) O que é liberalismo? 

R: Doutrina política e econômica surgida na Europa, na Idade Moderna. Na política coloca o direito do indivíduo de seguir a própria determinação, dentro dos limites impostos pelas normas definidas, como fundamento das relações sociais. Por conseguinte, defende as liberdades individuais frente ao poder do Estado e prevê oportunidades iguais para todos.
 
4) Explique a  acumulação e a população do liberalismo.

R:  A acumulação e a população. As utilidades de uma empresa determinam o crescimento do capital que serve para expandir a atividade econômica. Esta expansão cria um aumento de procura de trabalhadores, fazendo com que os salários subam, até o ponto de fazer desaparecer as utilidades. Neste ponto é que entra o papel da população, porque na medida em que melhoram os salários melhoram também as condições de vida do operário e baixa o índice de mortalidade infantil. Como resultado, haverá mais trabalhadores. Isto fará com que aumente a oferta de trabalho e baixem novamente os salários. 

5)  Como é a  acumulação e a população? 

R: A acumulação e a população. As utilidades de uma empresa determinam o crescimento do capital que serve para expandir a atividade econômica.  

Pergunatas sobre o Neoliberalismo

1) Explique sobre o neoliberalismo. 

R: A política neoliberal prevê uma ampla desregulamentação e liberalização das regras de comércio e alocação de capitais internacionais, a quebra de barreiras, a abertura das bolsas e de todos os setores da economia às multinacionais.

2) O que o neoliberalismo defende? 

R: O neoliberalismo defende a idéia de que o mercado, e não o Estado, deveria ser o único alocador de salários e capital. Defende a desregulamentação total, a derrubada das barreiras comerciais e a livre circulação de bens, de trabalho e de capital.

3) O que o neoliberalismo quer?

O neoliberalismo quer um Estado sem projeto e sem espaço nacional, totalmente submisso às leis de mercado. Não quer um Estado preocupado com o bem comum de toda a população e empenhado em garanti-lo, inclusive porque não acredita nele.

4) O que o neoliberalismo dirige

R: O neoliberalismo dirige uma ofensiva avassaladora contra os trabalhadores.

5) O que o neoliberalismo implica ainda

R: O neoliberalismo implica ainda, em patamar muito mais elevado, a subordinação do Estado aos interesses dos grandes monopólios, particularmente do segmento financeiro. 



 
 

Diferenças entre Liberalismo e Neoliberalismo

 

O Liberalismo surgiu como uma Doutrina que serviu de fundamento ideológico para as revoluções anti-absolutistas que ocorreram na Europa aos longos dos séculos XVII e XVIII e a luta pela independência dos Estados Unidos, correspondendo aos anseios do poder da burguesia, que consolidava sua força econômica, frente a uma aristocracia decadente.
O Liberalismo defendia: a mais ampla liberdade individual, a independência entre os poderes executivo, legislativo e judiciário, a livre iniciativa e a concorrência como princípios básicos, capazes de harmonizar os interesses individuais e coletivos, enfim, promover o progresso social.

Adam Smith foi economista escocês que viveu durante o século XVIII, foi um dos mais importantes teóricos da economia clássica. Ele afirmava que a economia funcionaria de forma autônoma, sem a menor interferência do Estado, através da iniciativa privada. Na sua teoria econômica, Smith coloca em relevo mecanismos que ele descobre no capitalismo:

• O interesse egoísta que, traduzido em lucro, é o motor da iniciativa privada. A força motriz da atividade econômica se encontra no egoísmo humano.

• A competição do mercado é que regula o apetite desenfreado do lucro. Surgem novos produtores dos mesmos artigos e, diante do crescimento da oferta, baixam os preços de forma natural, e, se estabelece um nível razoável que beneficia o consumidor, impedindo a especulação abusiva.

• A lei da oferta e da procura. Os artigos oferecidos ao consumidor mantêm seus preços enquanto houver procura. Quando as necessidades do consumidor são satisfeitas, diminui a procura e os industriais passam a fabricar outros produtos.

• A acumulação e a população. As utilidades de uma empresa determinam o crescimento do capital que serve para expandir a atividade econômica. Esta expansão cria um aumento de procura de trabalhadores, fazendo com que os salários subam, até o ponto de fazer desaparecer as utilidades. Neste ponto é que entra o papel da população, porque na medida em que melhoram os salários melhoram também as condições de vida do operário e baixa o índice de mortalidade infantil. Como resultado, haverá mais trabalhadores. Isto fará com que aumente a oferta de trabalho e baixem novamente os salários.

Tais mecanismos formam a base do chamado liberalismo selvagem.

O capitalismo mostrou-se incapaz de frear a ganância de lucro e, portanto, a produção e o mecanismo regulador tornaram-se demasiado lentos. Sobreveio a crise e o Estado teve de intervir.

Um dos principais fenômenos econômicos foi a crise de 1929, e é justamente neste momento que apareceu Keynes (1883-1946 ), afirmando que a crise é inerente ao próprio sistema capitalista. O Estado deve impulsionar a economia, sem substituir a iniciativa privada. Keynes aceita, portanto, um intervencionismo estatal.

O pensamento Keynesiano implica a generalização do Estado do bem- estar, entendido como um conjunto de ações públicas que tende a garantir a todo o cidadão um acesso mínimo de serviços que melhore suas condições de vida.

Neste contexto não significa dizer que no pensamento keynesiano o Estado deixe de lado o desenvolvimento econômico, para cuidar apenas da questão social de uma nação. Mas a grande linha de abordagem de Keynes era de que o Estado deveria intervir na economia para garantir o pleno emprego, e depois um desenvolvimento econômico.

As crises econômicas dos anos setenta alteram de maneira fundamental a perspectiva de intervenção do Estado. Do ponto de vista de que o Estado era a solução para os problemas de crises econômicas, atribuía-se o excesso de intervenção do Estado, a inflação, o desemprego, a deficiência de crescimento, o que vem a preparar a crítica da intervenção estatal nos assuntos econômicos.

As raízes da crise estavam localizados no poder excessivo dos sindicatos e, de maneira geral, do movimento operário, que havia corroído as bases de acumulação capitalista com pressões reivindicativas sobre os salários e com pressão parasitária para que o Estado aumentasse cada vez mais seus gastos sociais. Para resolver esse problema era necessário a criação de um novo Estado para romper o poder dos sindicatos e controlar a expansão monetária. Enfim, diminuir os gastos sociais e intervenção estatal na economia de um modo geral.

Voltou-se então à ideologia do liberalismo, com algumas modificações, porém, com os mesmos objetivos.

Foi a partir daí, sendo implantado o estado de direito, que significa que todas as ações do governo são regidas por normas previamente estabelecidas e divulgadas, as quais tornam possível prever com razoável grau de certeza de que modo a autoridade usará seus poderes coercitivos em dadas circunstâncias, permitindo a cada um planejar suas atividades individuais.

NEOLIBERALISMO

A política neoliberal prevê uma ampla desregulamentação e liberalização das regras de comércio e alocação de capitais internacionais, a quebra de barreiras, a abertura das bolsas e de todos os setores da economia às multinacionais.

O neoliberalismo defende a idéia de que o mercado, e não o Estado, deveria ser o único alocador de salários e capital. Defende a desregulamentação total, a derrubada das barreiras comerciais e a livre circulação de bens, de trabalho e de capital.

É parte essencial do projeto neoliberal uma reestruturação do Estado, visando privatizações em massa, a redução de impostos e tributos sobre o capital e o desmanche do chamado Estado de bem-estar social. Nos países dependentes, a ofensiva do neoliberalismo nesse campo constitui séria ameaça à própria existência do Estado nacional.

O neoliberalismo quer um Estado sem projeto e sem espaço nacional, totalmente submisso às leis de mercado. Não quer um Estado preocupado com o bem comum de toda a população e empenhado em garanti-lo, inclusive porque não acredita nele. Pretende reduzi-lo a um mero policial, encarregado tão somente de vigiar e fazer cumprir as normas estabelecidas.

O neoliberalismo implica ainda, em patamar muito mais elevado, a subordinação do Estado aos interesses dos grandes monopólios, particularmente do segmento financeiro. Nos países subdesenvolvidos o capitalismo monopolista de Estado manifesta-se com força através da transferência de parte crescente da renda nacional para pagamento das enormes dívidas públicas, cujos credores são os grandes monopólios do capital financeiro.

O neoliberalismo dirige uma ofensiva avassaladora contra os trabalhadores, objetivando uma nova repartição do produto entre o lucro e o salário, revelando de maneira cristalina que a velha e perversa base em que se sustenta o sistema capitalista, a extração da mais-valia continua a mesma. A perda do salário real não é alheia ao modelo neoliberal, muito pelo contrário: corresponde exatamente à sua concepção utilitarista e egoísta da economia. Os “Programas de Reformas Estrutural”, impulsionados pelo neoliberalismo consideram o salário como uma variável cuja curva descendente permite baixar a inflação e melhorar a competitividade dos bens comerciais no exterior, ao reduzir os custos da mão-de-obra.

Medidas que resultam na redução drástica do padrão de vida dos trabalhadores são ingredientes comuns da receita neoliberal, observadas em todos os países em que são adotadas. São iniciativas que implicam a derrogação de legislações trabalhistas e previdenciárias, conquistadas com heróicas lutas da classe operária. A elevação do nível de desemprego, bem como o desmanche da rede de seguridade social e a degradação das condições de trabalho. Seu objetivo é a busca da maximalização dos lucros das multinacionais e redução brutal do custo fixo das organizações (que constituem a essência econômica do neoliberalismo).

As potências imperialistas, agrupadas no G-7, grupo dos sete países desenvolvidos, (Estados Unidos, Japão, Alemanha, França, Inglaterra, Itália e Canadá – que, atualmente, inclui a Rússia: G-8), têm um razoável consenso e unidade na aplicação da política neoliberal, que para as economias nacionais dos países dependentes adquire sentido destrutivo, pois as regras das políticas econômicas neoliberais são impostas num quadro em que as condições de competição e comércio são bastante desiguais.

Liberalismo

Doutrina política e econômica surgida na Europa, na Idade Moderna. Na política coloca o direito do indivíduo de seguir a própria determinação, dentro dos limites impostos pelas normas definidas, como fundamento das relações sociais. Por conseguinte, defende as liberdades individuais frente ao poder do Estado e prevê oportunidades iguais para todos.

Na economia defende a não-intervenção do Estado por acreditar que a dinâmica de produção, distribuição e consumo de bens é regida por leis que já fazem parte do processo - como a lei da oferta e da procura - que estabelecem o equilíbrio.

O liberalismo econômico nem sempre se identifica com o liberalismo político. Na política, ganha diferentes conotações em cada país, sendo identificado como de esquerda, de centro ou de direita, conforme as combinações de ideologias locais.

Seu desenvolvimento nos séculos XVIII e XIX está associado ao crescimento da classe média. Desafiando o Estado monarquista, aristocrático e religioso, os liberais lutam para implantar governos separado do clero e da monarquia, parlamentares e constitucionais. Mais tarde, liberais de alguns países, como do Reino Unido, aceitaram a intervenção estatal para superar injustiças sociais ou mesmo formas de protecionismo econômico, enfrentando a oposição de não-liberais.

A combinação de liberalismo e dirigismo estatal na economia torna-se responsável, entre 1950 e 1980, pelo surgim 


Fonte: https://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20080505201721AAb0LM0 


http://cultura.culturamix.com/blog/wp-content/uploads/2013/01/neo.jpg 

Fonte: http://cultura.culturamix.com/blog/wp-content/uploads/2013/01/neo.jpg 
http://geovest.files.wordpress.com/2013/03/liberalismo-1.jpg?w=848 

Fonte: http://geovest.files.wordpress.com/2013/03/liberalismo-1.jpg?w=848
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi6fblQJyPgRLqthu9VhDaHL1gdTBKHTxCauR7dwmPWEduzH6bbGMA08wFOm5LM9ODZj81WEfZNyf7W9AR709lJC9TnstBw5_U6acmFP0TWe7OpSwhteYH4UttgTE6LQHQ-DofNHiDYX5ss/s1600/neoliberalismo.jpg 

Fonte: https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi6fblQJyPgRLqthu9VhDaHL1gdTBKHTxCauR7dwmPWEduzH6bbGMA08wFOm5LM9ODZj81WEfZNyf7W9AR709lJC9TnstBw5_U6acmFP0TWe7OpSwhteYH4UttgTE6LQHQ-DofNHiDYX5ss/s1600/neoliberalismo.jpg

terça-feira, 12 de agosto de 2014

Definição de:
PCB: Partido Comunista Brasil
 Fonte: http://pcbsc.files.wordpress.com/2011/09/logotipo1.jpg

http://pcbsc.files.wordpress.com/2011/09/logotipo1.jpg
Definição de 
ALN: Ação Libertadora Nacional
http://joanisvaldotcom.files.wordpress.com/2011/03/86_2336-hc3a9rcules-refc3a9ns.jpg 
Fonte: http://joanisvaldotcom.files.wordpress.com/2011/03/86_2336-hc3a9rcules-refc3a9ns.jpg
Definição de:
VPR: Vanguarda Popular Revolucionária 
http://vpr.forcajovemrn.com/files/mascote-vpr.png 
Fonte: http://vpr.forcajovemrn.com/files/mascote-vpr.png
Definição de:
PC do B
Partido comunista do Brasil
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEghnxL6tcK8DVczYQLhUF1VFuNP2tfyzqiu0YfEmgm7CwAVThKVYGi7UBG3t5dl_ZKZbmBM10DRhDLDv-ivveAgV-88bEBNH-iKJ-RCc7FXSaHZs68nb2NvWIbJ9jFIAqB0LNa4zT99BkQ/s1600/20120403_pcdob.gif 
Fonte: https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEghnxL6tcK8DVczYQLhUF1VFuNP2tfyzqiu0YfEmgm7CwAVThKVYGi7UBG3t5dl_ZKZbmBM10DRhDLDv-ivveAgV-88bEBNH-iKJ-RCc7FXSaHZs68nb2NvWIbJ9jFIAqB0LNa4zT99BkQ/s1600/20120403_pcdob.gif
Definição de PCBR
Partido Comunista Brasileiro Revolucionário foi um partido político comunista do Brasil, fundado em 1968 por Mário Alves, Jacob Gorender e Apolônio de Carvalho, egressos do PCB.
 Imagem
 http://www.rededemocratica.org/images/out11/cartaz_mario_alves1.jpgFonte: http://www.rededemocratica.org/images/out11/cartaz_mario_alves1.jpg
Definição de  
VAR-Palmares

Vanguarda Armada Revolucionária Palmares (VAR-Palmares) foi uma organização política armada brasileira de extrema esquerda, que combateu a ditadura militar brasileira (1964-1985) utilizando-se de tática de guerrilha urbana, visando a instauração de um regime de governo comunista no Brasil. Surgiu em julho de 1969, como resultado da fusão do Comando de Libertação Nacional (COLINA) com a Vanguarda Popular Revolucionária (VPR) de Carlos Lamarca. Seu nome era uma homenagem ao maior quilombo da história da escravidão.
  Imagem 
http://veja.abril.com.br/blog/augusto-nunes/files/2010/09/cofre-do-adhemar.jpg 
Fonte: http://veja.abril.com.br/blog/augusto-nunes/files/2010/09/cofre-do-adhemar.jpg
Definição de:

MR-8:
Movimento Revolucionário 8 de Outubro (MR8) é uma organização política de ideologia socialista que participou da luta armada contra a ditadura militar brasileira e tinha como objetivo a instalação de um Estado socialista no Brasil. Surgida em 1964 no meio universitário da cidade de Niterói, no estado do Rio de Janeiro, com o nome de Dissidência do Rio de Janeiro (DI-RJ)1 foi depois rebatizada em memória ao dia em que Ernesto "Che" Guevara foi capturado, na Bolívia, em 8 de outubro de 1967.
Hoje dedica-se a participar do movimento político popular e a editar o jornal Hora do Povo. Também é responsável pelo Partido Pátria Livre, fundado em 2009.
 Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Movimento_Revolucion%C3%A1rio_Oito_de_Outubro
Imagem: https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjMu-DOmNIlVRbLry2JwaoydwmBvp6cwYdZNT4pImQWtb2vXUuCUuGKXbYEfHlhPhpHuchQvVKfKbg40r0woo8WsYA6Z6a56tsQBSN8uS5M7UxZLdnHRINMy6uePIv2k4mX1W7dZLekg1C_/s1600/foto+MR-8.JPG

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjMu-DOmNIlVRbLry2JwaoydwmBvp6cwYdZNT4pImQWtb2vXUuCUuGKXbYEfHlhPhpHuchQvVKfKbg40r0woo8WsYA6Z6a56tsQBSN8uS5M7UxZLdnHRINMy6uePIv2k4mX1W7dZLekg1C_/s1600/foto+MR-8.JPG